A nossa biblioteca escolar assinala esta data com uma exposição bibliográfica com alguns dos livros e filmes relacionados.
Podem e devem visitá-la, porque lembrar é preciso!
O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é uma ocasião para recordar um capítulo nefasto do maior ato de brutalidade da história moderna e as vítimas dos crimes contra a humanidade e dos horrores infligidos pelo regime nazi: os judeus, os ciganos, outras minorias étnicas ou religiosas, os homossexuais, as pessoas com deficiência, as pessoas com condições mentais, os opositores políticos e os intelectuais.
Embora não tenhamos respostas para explicar o inexplicável, nem estejamos na posse de vocabulário que qualifique o Holocausto, é imperativo não deixarmos de fazer perguntas sobre esse período infame da história da humanidade, de nos inquietarmos com a sua ruína e de o perpetuarmos na memória coletiva.
Unimos a nossa voz a todos quanto se pautam pelo respeito, promoção e proteção dos direitos humanos, que combatem a discriminação racial, incluindo o antissemitismo, o anticiganismo, e a homofobia. Estamos lado a lado com aqueles que fazem soar alto os valores da tolerância, dignidade da pessoa humana, liberdade e a igualdade, que constituem a essência da nossa Constituição.
Lembramos igualmente os exemplos de coragem, altruísmo e solidariedade de não-judeus que se colocaram em perigo para salvar judeus da barbárie nazi durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo os diplomatas portugueses Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Lis-Teixeira Branquinho, eternizados em espaço próprio no Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem como José Brito Mendes e Joaquim Carreira.
O heroísmo destes salvadores inspira a luta contemporânea contra todas as formas de discriminação, racismo e xenofobia, bem como a realização do direito à liberdade de religião ou crença, prioridades absolutas de Portugal.
Fonte
O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é uma ocasião para recordar um capítulo nefasto do maior ato de brutalidade da história moderna e as vítimas dos crimes contra a humanidade e dos horrores infligidos pelo regime nazi: os judeus, os ciganos, outras minorias étnicas ou religiosas, os homossexuais, as pessoas com deficiência, as pessoas com condições mentais, os opositores políticos e os intelectuais.
Embora não tenhamos respostas para explicar o inexplicável, nem estejamos na posse de vocabulário que qualifique o Holocausto, é imperativo não deixarmos de fazer perguntas sobre esse período infame da história da humanidade, de nos inquietarmos com a sua ruína e de o perpetuarmos na memória coletiva.
Unimos a nossa voz a todos quanto se pautam pelo respeito, promoção e proteção dos direitos humanos, que combatem a discriminação racial, incluindo o antissemitismo, o anticiganismo, e a homofobia. Estamos lado a lado com aqueles que fazem soar alto os valores da tolerância, dignidade da pessoa humana, liberdade e a igualdade, que constituem a essência da nossa Constituição.
Lembramos igualmente os exemplos de coragem, altruísmo e solidariedade de não-judeus que se colocaram em perigo para salvar judeus da barbárie nazi durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo os diplomatas portugueses Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Lis-Teixeira Branquinho, eternizados em espaço próprio no Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem como José Brito Mendes e Joaquim Carreira.
O heroísmo destes salvadores inspira a luta contemporânea contra todas as formas de discriminação, racismo e xenofobia, bem como a realização do direito à liberdade de religião ou crença, prioridades absolutas de Portugal.
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