quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

FEIRA DO LIVRO

ATENÇÃO!

NOS DIAS 13 E 14 DE DEZEMBRO  VAI DECORRER, NA NOSSA ESCOLA, UMA FEIRA DO LIVRO.

No Bloco A, no primeiro andar, junto da Biblioteca Escolar.



VEM
 E COMPRA UM LIVRO PARA LERES
OU OFERECERES!

SABIAS QUE......





PODES REQUISITAR LIVROS NA TUA BIBLIOTECA ESCOLAR PARA LERES NAS FÉRIAS DO NATAL?!


A partir do dia 13 de Dezembro podes requisitar um livros para leres durante as férias do Natal.

SABES QUEM É O AUTOR DO MÊS?

O autor deste mês na tua BE é........

a escritora MARIA ALBERTA MENERES!

Vem ao espaço da tua Biblioteca Escolar conhecer esta escritora, a sua vida e obra. Descobre esta autora portuguesa muito popular entre os jovens e crianças.


VISITA-NOS, ESTAMOS À TUA ESPERA!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

AUTOR DO MÊS


ESTE MÊS O ESCRITOR ESCOLHIDO É....    JÚLIO VERNE

APARECE E VEM CONHECER AS SUAS OBRAS NO EXPOSITOR NA ENTRADA DA TUA BE.
 
 
 

LER ALTERA O CÉREBRO

 
O cérebro de um adulto muda tanto como o de uma criança, quando aprende a ler.

Cientistas e voluntários portugueses participaram num estudo internacional inédito sobre os efeitos da leitura no córtex cerebral, comparando analfabetos, leitores e ex-iletrados.
Quando se aprende a ler, é como se uma armada vitoriosa chegasse às costas desprevenidas do nosso cérebro. Muda-o para sempre, conquistando territórios que eram utilizados para processar outros estímulos - para reconhecer faces, por exemplo - e estendendo a sua influência a áreas relacionadas, como o córtex auditivo, para criar a sua própria fortaleza: uma nova zona especializada, a Área da Forma Visual das Palavras. Isto acontece sempre, quer se tenha aprendido a ler aos seis anos ou já na idade adulta.
Esta é uma das conclusões de um estudo internacional publicado hoje na edição online da revista Science, em que participaram cientistas portugueses - e voluntários portugueses também, pessoas que aprenderam a ler já tarde na vida.

"Este é o primeiro trabalho que compara o cérebro de pessoas letradas e analfabetas, mas também de ex-iletradas (que aprenderam a ler em adultos)", explica José Morais, professor jubilado de Psicologia da Universidade Livre de Bruxelas e um dos autores do artigo.
Reciclagem neuronal
"Comparando o cérebro destas pessoas podemos ver o impacto da aprendizagem deste código no nosso cérebro", adianta Paulo Ventura, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. "Trabalhámos sobre a hipótese da reciclagem neuronal, defendida pelo chefe da equipa, Stanislas Dehaene [do INSERM-Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica francês]. A ideia é que, sendo a escrita algo relativamente recente na história humana, com cerca de 6000 anos, não houve tempo suficiente para que se desenvolvessem estruturas físicas no cérebro" com ela relacionadas, explica.
Na falta de ordens evolutivas codificadas no nosso ADN, o que acontece é que o cérebro de cada pessoa que aprende a ler se modifica para acomodar as novas capacidades, porque tem uma grande capacidade plástica. E a leitura recruta uma área cortical semelhante em todas as culturas humanas. Os cientistas estavam também interessados em perceber quais as funções desalojadas, digamos assim, pela nova área cerebral que é criada quando se aprende a ler, para além de compreenderem como passa a funcionar o cérebro leitor.
Dez analfabetos brasileiros, da região em torno de Brasília (com a idade média de 53,3 anos, e originários de meios rurais), 22 pessoas que aprenderam a ler em adultos (12 deles portugueses, alguns recrutados na zona de Paris) e 31 letrados (11 portugueses) foram os participantes.
"Foi difícil encontrar iletrados portugueses, até porque quando começámos o estudo, há três anos, acabaram os cursos de alfabetização para adultos, que era onde podíamos mais facilmente encontrar estas pessoas, quando se inscreviam", diz José Morais. "Em Portugal, felizmente, é cada vez mais difícil encontrar analfabetos.
Os cérebros dos voluntários recrutados foram analisados - observados em acção - quando resolviam uma série de testes. Para isso, foi usada a ressonância magnética funcional, um exame de imagiologia que permite medir os níveis de actividade nas diferentes zonas do cérebro num determinado momento.
"Os brasileiros foram testados no Brasil, através da rede de hospitais privados SARAH, de neurodiagnóstico e neurorreabilitação, mas quando o projecto começou, não havia em Portugal máquinas com potência suficiente. Fizemos uma ponte aérea com Paris", explica Paulo Ventura.
E o que descobriram então os cientistas sobre o que acontece ao cérebro de quem aprende a ler?
Nunca é tarde
Antes de mais, que nunca é tarde para aprender: "O cérebro dos ex-analfabetos só em poucas coisas difere do dos alfabetizados, está muito mais próximo destes", diz José Morais, ainda que as suas condições sócio-económicas se possam assemelhar mais à dos iletrados. "Ensinar alguém a ler na idade adulta tem os mesmos efeitos do que ensinar uma criança. É uma boa notícia, não há razão para desistir dos iletrados", sublinha.As diferenças entre o cérebro leitor e aquele dos que nunca aprenderam a ler é que são todo um rol. Por exemplo, no cérebro de quem lê, os exames de ressonância magnética revelam um aumento de actividade no córtex auditivo, quando vê uma palavra escrita. É activado quando temos de decidir se estamos perante uma palavra a sério ou um conjunto de letras sem nexo, ilustra José Morais.
"Poder-se-ia pensar que no córtex auditivo há uma extensão das áreas ligadas ao visual", diz o cientista ao telefone, a partir de Bruxelas. "É uma área envolvida no tratamento de fonemas, que são as unidades mais pequenas da fala. Curiosamente, os iletrados são incapazes de manipular as unidades fonéticas", contribui Paulo Ventura.
Finalmente, há o curioso roubar de terreno à área cerebral que processa o reconhecimento de rostos pela Área da Forma Visual das Palavras, que ganha terreno no córtex, quando se aprende a ler. "Há menos área dedicada a esta função anterior nos alfabetizados. A nova área rouba um bocadinho à antiga para lidar com a leitura. É como se os iletrados fossem melhores, entre aspas, a reconhecer os rostos, mas obviamente as diferenças são minúsculas", diz Paulo Ventura. O interessante disto, nota, é que "comprova a teoria da reciclagem neuronal
JORNAL O PÚBLICO
12.11.2010 - 08:40 Por Clara Barata
 
 
 

TRUQUES PARA LER MAIS E MELHOR

 
 
Não sabes o que ler?
 
É muito importante que leias de acordo com os teus gostos e não segundo os gostos dos teus pais ou vizinhos. Podes escolher romances, aventuras banda desenhada, livros sobre assuntos diversos... o importante é que o tema te interesse.

Treina frequentemente.
 
Quer estejas no teu quarto, na biblioteca, no sofá da sala, quer chova ou faça sol. esforça-te o mais possível a fim de melhorares as tuas competências de leitura. Quando a temperatura o permitir treina-te ao ar livre. Aproveita o tempo bom. Escolhe um local calmo e confortável, à sombra de uma árvore, num baloiço, numa rede, etc. ( mas atenção ao excesso de sol).
Evita ler muito tempo sem boa iluminação ou com o livro muito próximo dos olhos.
se seguires estes dois conselhos cansas menos os olhos e podes ler durante mais tempo.

Ler é grátis
 
Podes escolher um livro na biblioteca da escola ou na biblioteca municipal. É gratuito e deves aproveitar. Se não sabes que livros escolher os funcionários da biblioteca terão muito prazer em te orientar e te ajudar a descobrir novos mundos reais ou imaginários.

Ler é um acto solitário.
 
Quando lemos levantamos voo ao nosso ritmo, e nem sempre é fácil levar alguém connosco.

Partilha as tuas leituras
 
Há certos livros cuja leitura se torna divertida quando a partilhamos com amigos. Também é bom partilhar informações sobre o que estamos a ler. Partilhar experiências de leitura pode ser muito útil e enriquecedor.
 
 

O DESAFIO DE LER E ESCREVER

 
Escrever por interesse individual ou profissionalmente exige muito esforço e criatividade. O encarar com realismo esse desafio é comprometer-se, dar o melhor de sinum movimento constante de aprendizagem. As ações de ler, pensar e escrever completam-se.

O ler induz o leitor a pensar melhor e a escrever com mais clareza e espontaneidade. O pensar leva-o à leitura mais profunda e à escrita mais rápida. E o escrever provoca leituras mais intensas e a pensar com mais equilíbrio. Enfim, ler, pensar e escrever motivam qualquer aprendiz a gostar de aprender.

Apesar das vantagens no desenvolver essas habilidades na escola, a falta de leitura tem sido acusada, por educadores, como a principal responsável pelos prejuízos no ensino da língua, tais como: a incapacidade de fixar as normas ortográficas das palavras; a incoerência; o desconhecimento da literatura e dos dados culturais básicos; a pobreza do vocabulário e a limitação do pensamento e a ausência do hábito de ler.

Por outro lado, para não ler, estudantes argumentam a falta de tempo, a ausência de estímulos para saber sobre o passado e a inutilidade de ler livros para aprender algo, se vêem e ouvem tudo de modo mais confortável pelo rádio, pela televisão, por computadores, CDs, CD-Rom e outros meios da multimedia. Um universo de apreciadores de obras da comunicação maior do que de leitores propriamente ditos.

O pensar por si próprio, porém, atividade que requer tempo, concentração e interesse de aprender, envolve a construção de um sistema de convicções, um acervo de certezas bem fundamentadas, um conjunto de opiniões comprovadas na realidade, verdades assumidas, ou seja, uma boa formação intelectual, além de questionar, pesquisar, perguntar e repensar o que outros já pensaram. Nesse sentido, a habilidade de ler se presta a essa tarefa de repensar conceitos e de construir valores, captando a essência das palavras.
Quanto ao escrever, este constitui-se tarefa árdua, um trabalho manual e cansativo que não admite preguiça e sim disposição de começar e recomeçar, estruturar e reestruturar tantas vezes quantas necessário ao texto desejado. Esse trabalho auto-exigente depende de um esforço de criação, ordenação de idéias e organização de períodos e parágrafos que se traduz em um processo lento e de contínuas escolhas: o tema, o público–alvo, o modo de convencimento, as causas que motivam o texto e as suas finalidades. Um sujeito em busca de outros; uma busca solitária, mas com intenção plural em que o outro se faz presente no meu texto.

Assim, desde o rascunho até o ponto final do meu trabalho, as marcas da minha personalidade, da minha profissão, dos meus anseios, das minhas dificuldades e do meu ambiente cultural, estão impressas no meu texto; as minhas atividades se confundem com o meu ser e este se manifesta no meu escrever. É a minha confissão inconsciente. Escrevo o que sou e como sou, portanto, não devo escrever como os outros escrevem pelo risco de dizer o que não sou.

Para obter um estilo próprio é preciso que eu demonstre minha capacidade de dizer por escrito o que sou, de revelar ao máximo minha capacidade de expressão. No entanto, essa trajetória é aberta, pessoal e complexa; exige força de vontade, coragem e determinação para ir e vir, fazer e refazer, um processo que nunca se fecha, nunca se dá por acabado.
Portanto, ler, pensar, escrever, são os caminhos que estão sempre abertos para quem quer aprender. E quanto ao escrever, tanto o exercício quanto o hábito podem tornar um aprendiz autónomo e competente produtor de textos.

Ler, Pensar E Escrever Para Aprender A Aprender
publicado 4/07/2008 por Djalmira Sá Almeida em
http://www.webartigos.com (adaptado)

 
 

LER FAZ BEM!


... já todos ouvimos dizer, mas será que tens noção do que podes ganhar através da leitura?

Descobre aqui:

• Aquisição de conhecimento : com a leitura, ampliamos nosso conhecimento sobre assuntos específicos e gerais.

• Estímulo à brincadeira : a leitura ajuda-nos a relaxar, levando-nos ao mundo do faz-de-conta, onde podemos projetar nossas emoções sem nenhum risco.

• Estímulo à criatividade: a leitura mexe com a nossa imaginação, estimulando-nos a desenvolver prazerosamente nosso potencial criativo.

• Desenvolvimento da capacidade de argumentar : a leitura estimula-nos a desenvolver argumentos consistentes e bem fundamentados.

• Ampliação do vocabulário : com a leitura, conhecemos novas palavras e aprendemos a usá- -las em seus diferentes e ricos sentidos.

• Incentivo à reflexão e à formação de opinião : a leitura incentiva-nos a pensar, a refletir, a formar uma opinião, a por em xeque nossas convições e a chegar a uma conclusão.

• Ampliação do campo de visão : a leitura permite- -nos "ver" um assunto sob outras perspetivas, o que estimula nossa capacidade de aceitar o novo e o diferente.


• Confrontação de pontos de vista : a leitura leva - -nos a uma conversa com o autor, o que nos permite reforçar, esclarecer ou mudar nossos pontos de vista.

• Utilização dos recursos da linguagem : a leitura permite-nos aprender, com os bons autores, a utilizar, inventivamente, os recursos oferecidos pela linguagem.

• Correção gramatical : com a leitura, aprendemos a escrever bem, de forma correta, pela observação, ou seja, naturalmente, sem esforço.

• Estímulo ao pensamento abstrato : a leitura permite-nos perceber a realidade pelo ângulo da fantasia, o que amplia a nossa capacidade de pensar sobre o abstrato.

• Estímulo à imaginação : quando lemos, vemos apenas palavras, mas logo formamos cenas na nossa tela mental, o que é muito estimulante para a imaginação.

 

TUDO SOBRE D. JOÃO II

Mas afinal o que sabes sobre D.João II?
Vê no link

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terça-feira, 10 de julho de 2012

Sugestão de leitura

Cão procura Príncipe Encantado para Dona Espetacular Às vezes é preciso ter faro para o amor




Carolina sonha com o Príncipe Encantado, mas por mais que tente acaba sempre por atrair o homem errado. Até que entra em cena Hércules, um cãozinho amoroso e dedicado, que decide recompensar a dona levando para casa o Sr. Certo.

Mas onde está ele? Como descobri-lo?



Começa aqui um romance terno e divertido, sobre um cão que ama a sua dona, uma dona que só quer ser amada e um príncipe à espera de ser encontrado...

domingo, 18 de março de 2012

Conheces o Jeremias??

Jeremias é um jovem informático cheio de boas intensões que faz "os possíveis e os impossíveis" para convencere as pessoas e as organizações das grandes vantagens que a sociedade de informação lhes pode trazer.   Um conjunto de histórias cheias de Humor a não perder.
Textos de medina Ribeiro e ilustrações de José Abrantes.

http://www.jeremias.com.pt/As_Aventuras_de_Jeremias.htm

terça-feira, 6 de março de 2012

Uma espreitadela ao futuro

NIMBLE - Um projeto indiano de aplicação da realidade aumentada nas bibliotecas. Embora apenas em fase de protótipo, é um bom exemplo das potencialidades dos dispositivos de realidade aumentada para o mundo do livro e da leitura.

segunda-feira, 5 de março de 2012

História interminável

"A História Interminável" é uma singular fantasia épica com todos os requisitos do género: criaturas fantásticas, paisagens exóticas, florestas sombrias, encantamentos, rituais de cavalaria, espadas e amuletos, uma imperatriz Criança e tudo aquilo que possamos imaginar, visto que Fantasia é o próprio mundo da Imaginação.

Tudo começa quando Bastian descobre um estranho livro numa não menos estranha livraria e se sente subitamente compelido a roubá-lo como se algo de mágico o estivesse a arrastar para uma perigosa aventura. Uma obra que passou ao grande ecrã como um filme de culto.

História Interminável - Michel Ende Editorial Presença

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Livraria Lello

É considerada a terceira livraria mais bela do mundo e fica na cidade do Porto
Também conhecida como Livraria Chardron ou simplesmente Livraria Lello, situa-se na Rua das Carmelitas nº 144. Em virtude do seu ímpar valor histórico e artístico ( é um dos mais emblemáticos edifícios do estilo neogótico portuense) a Lello tem sido reconhecida como uma das mais belas livrarias do mundo por diversas personalidades e entidades.
Com projeto do engenheiro Francisco Xavier Esteves, foi inaugurada no dia 13 de janeiro de 1906 causando grande impacto no meio cultural da época.

A Não Perder: Os Fantásticos livros do Sr LessMore


Os livros têm vida própria? Qual a nossa relação com eles? O que podem fazer por nós e pela nossa vida? Os fantásticos livros voadores do Senhor Lessmore uma curta metragem de animação candidata a um óscar. 15 minutos de muita inspiração e muito talento.
Deixa-nos tua opinião.

Onde é que eu já vi isto?


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Quando uma coisa parece outra

À beira de uma estradinha para lá de Óbidos há uma casinha que parece uma velha escola primária... mas não é.
É um mundo mágico de palavras e sonhos onde livros e leitores são reis.
Um mundo onde é fácil entrar, mas não tão fácil sair. Quem entra cedo se perde de fascínio entre páginas e imagens e tantos mundos que das estantes e das mesas se oferecem ao afago das nossas mãos. É a livraria O Bichinho de Conto, uma autêntica caixinha de surpresas.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Coleção CHERUB

NOTA: para efeitos oficiais este post não existe

Os agentes CHERUB têm todos menos de dezasseis anos.
Vestem calças de ganga e T-shirts. Parecem jovens perfeitamente normais… mas não são.
Eles são profissionais treinados, enviados para missões de espionagem contra terroristas e traficantes de droga temidos internacionalmente.


Mas, para efeitos oficiais, ESTAS CRIANÇAS NÃO EXISTEM.

A aventura vai começar…

Conheces os livros da coleção Cherub? Eles estão à tua espera na Biblioteca.

Para saberes mais sobre o mundo CHERUB visita o site oficial: http://www.mundocherub.com/

Mas entretanto lê algumas opiniões sobre o assunto:
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Este romance é para todos os jovens receosos da leitura, pelo apelo que faz à liberdade e à responsabilidade
António Ferreira
Livros com RUM, R. Universitária do Minho

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Uma aventura alucinante com jovens que oficialmente não existem, pois pertencem ao ramo juvenil do MI5 britânico.

João Paulo Sacadura
Cartaz das Artes, TVI

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Escritos com um ritmo de thriller e com uma imaginação contagiante, os episódios de cada livro marcam o estilo jovial e atraente de contar histórias dos nossos tempos.

Carlos Pinto Coelho
Agora... Acontece!