No Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto evocam-se todas as vítimas do Holocausto e da ideologia nazi, relembrando não apenas as vidas dos milhões de judeus, mas as de todos aqueles que, pelas suas origens, crenças, orientação sexual, condições físicas e opções políticas foram perseguidos, bem como os milhões de prisioneiros de guerra mortos pela fome, pela doença, pelo trabalho forçado.
Manter viva a memória do Holocausto, defendendo os valores do nosso Estado de Direitos Humanos e da nossa sociedade democrática, liberal e inclusiva, é fundamental para que não se esqueçam os perigos que advêm da intolerância, do ódio, da xenofobia, do racismo, do antissemitismo e da discriminação. Mas também celebramos a coragem daqueles que escolheram fazer o que estava certo, independentemente das consequências. Aristides de Sousa Mendes, Alberto Teixeira Branquinho ou Carlos Sampaio Garrido, insignes diplomatas portugueses e exemplos de altruísmo que não podem ser esquecidos, nem tampouco o Padre Joaquim Carreira, cujo labor em prol das vítimas da perseguição Nazi levou ao seu recente reconhecimento como 'Justo entre as Nações'.
Recordar este período negro da História da Humanidade e assegurar que se não repete é, mais do que nunca, um imperativo.
O Centro de Estudos Judiciários promove, no âmbito do projeto Nunca Esquecer e inserida nas Conferências do CEJ, uma conferência da Prof.ª Doutora Irene Flunser Pimentel intitulada «Holocausto» que será transmitida on-line e poderá ser acompanhada através de:no âmbito do projeto Nunca Esquecer,
Retirado daqui.
Podem perceber melhor o horror que se viveu nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau se visualizarem o seguinte vídeo da RTP Ensina "No silêncio de Auschwitz".
Também podem pesquisar nos Temas: História, II Guerra Mundial
Destina-se aos níveis de ensino do 3º Ciclo e do Ensino Secundário.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada pelo comentário!